quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Órgão de patentes dos EUA rejeita pedido de indenização da Oracle contra o Google

O Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos (USPTO, na sigla em inglês) rejeitou pedido da Oracle de abertura de processo contra o Google. A empresa acusava o gigante das buscas de utilizar parte do software Java, adquirido com a compra da Sun Microsystems, para concepção do sistema operacional Android.

Na ação judicial, aberta em agosto do ano passado, a Oracle reivindicava US$ 6 bilhões em indenização. Uma acareação entre o CEO da Oracle, Larry Ellison, e o CEO do Google, Larry Page, foi marcada para outubro, mas que acabou sendo adiada para o ano que vem. Antes disso, os executivos tentaram uma conciliação, mas não foi bem sucedida. A Oracle tem seis meses para recorrer da negativa do USPTO.

Fonte: Ti Inside

Recife Summer School oferece cursos na área de TI

Estão abertas as inscrições para mais de 70 palestras, cursos, mesas-redondas e oficinas do Recife Summer School 2012. O evento, que é referência nas áreas de empreendedorismo e inovação, tem início a partir da próxima segunda-feira (02) e segue até o dia 16 de fevereiro, com uma programação bastante diversificada para atender estudantes, profissionais de TI e o segmento de economia criativa.

Na próxima semana, a Qualiti dará início a 11 cursos nas áreas de Java, Lógica de Programação, Preparação para Certificação Internacional (ISTQB), C# Completo e outras modalidades. Os valores variam de R$ 550 a R$ 1.710. A empresa Inove também oferece um curso de programação em C# que é reconhecido pela Microsoft. O Centro de Estudos Avançados do Recife (Cesar) participa com uma extensão em planejamento e-business. Dentre os seminários, destaque para uma palestra sobre desenvolvimento de software para TV Digital, que será realizada na próxima semana, no auditório do Cesar, pelo engenheiro de sistemas Vitor Hazin.

O Recife Summer School, criado em 2009, é promovido pelo Porto Digital e recebe o apoio do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação e da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco, entre outras instituições. Durante os 45 dias do evento, acontecem várias atividades distintas, como workshops, mesas-redondas, palestras e mini-cursos com o propósito de oferecer oportunidade de adquirir novos conhecimentos, trocar idéias, estabelecer networking e gerar oportunidades de negócios.

Clique aqui para ver a programação de cursos e como fazer a inscrição

Fonte: Diario de Pernambuco

HashDos: a brecha que afeta milhões de sites com PHP, Java e outras linguagens

A 23ª edição da Chaos Computer Club, conferência de segurança que acontece na Alemanha, começou essa semana e, para variar, as primeiras palestras já assustam. Além do aviso do pesquisador que encontrou uma brecha na rede 2G GSM que afeta milhões de celulares, hoje uma dupla de pesquisadores avisou que milhões de sites estão vulneráveis a um novo tipo de ataque de DoS, chamado HashDos, que pode deixá-los fora do ar se não for tratado logo.

Segundo os descobridores da brecha, os pesquisadores Alexander Klink e Julian Wälde, o problema está na maneira como certas linguagens usadas em servidores web armazenam valores em uma tabela hash. A grande maioria faz da mesma forma e pessoas mal-intencionadas podem tirar vantagem disso, enviando valores pré-determinados que sabem que não serão tratados como deveriam. Essas requisições, no final das contas, acaba gerando uma função quadrática que sobrecarrega os servidores.

Para provar que o método funciona, durante a apresentação dos detalhes do ataque, eles enviaram requisições do tipo HTTP POST com 2 MB de tamanho para um servidor web rodando Apache Tomcat. Isso fez com que o processamento do servidor atingisse 100% e permanecesse nesse nível durante toda a palestra.

Quais são as linguagens afetadas? A lista não é nada pequena. Nela constam PHP, ASP.NET, Java, Python, Ruby, Apache Tomcat, Apache Geronimo, Jetty, Glassfish, e até a V8, engine de renderização de JavaScript do Google.

A Microsoft já anunciou que vai liberar uma atualização para a ASP.NET que soluciona esse problema e versões mais novas do PHP (5.4.0RC4 e 5.3.9) já contam com uma correção. Mas segundo a W3Techs, a enorme maioria desses sites ainda roda a versão 5.2. PHP é a linguagem mais usada em servidores web no mundo, sendo responsável por cerca de 77% deles, ou 20 milhões de sites e 1 milhão de servidores web (números estimados).

Eis uma observação que oferece uma perspectiva interessante: os criadores da Perl, uma linguagem relativamente pouco usada na internet, trataram esse problema em meados de 2003.

A explicação é extremamente complexa, mas vale a pena pesquisar bem se você quiser impressionar seus amigos nerds: leia os detalhes nesse PDF liberado ontem pela dupla e veja aqui uma lista completa de linguagens afetadas e em quais versões delas essa falha já foi corrigida.

Fonte: TecnoBlog

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Java 8: O estado atual do lambda

Brian Goetz publicou uma atualização do "estado do lambda", dando informações da situação do plano de adicionar lambdas na linguagem Java, que também pode ser acompanhado pela JSR 335 e pela proposta de melhoria do Java número 126.

O plano para trazer os lambdas para a linguagem Java cobre tanto as sintaxes para funções anônimas, como planos para estender o conjunto de classes Java existentes (tal como as de Collections), com métodos que aceitem lambdas também. O objetivo é adicionar funções como map e filter, para que coleções possam ser processadas de forma mais funcional.

De modo a fornecer este comportamento nas interfaces existentes (e não somente nas classes básicas do Java), um novo tipo de método foi adicionado às interfaces, chamado método default (antes chamado método defender).

Isto efetivamente permite que interfaces tenham implementações de métodos, de forma bem parecida com as traits do Scala ou classes abstratas do Java. Quando um método é invocado através de uma referência de interface, o compilador inicialmente delega a chamada do método para uma instância; mas se nenhuma implementação do método for encontrada, o método default declarado na interface é invocado.

Diferentemente do que acontecia em versões anteriores da especificação, em vez de se definir um apontador para um método estático existente, a nova especificação permite métodos (mas não atributos) de interface com corpos válidos, identificados com a palavra-chave default. O seguinte exemplo adiciona o método skip() a todos os iterators:

interface Iterator {
boolean hasNext();
E next();
void remove();

void skip(int i) default {
for (; i > 0 && hasNext(); i--) next();
}
}

Como a mudança efetivamente adiciona a implementação de herança múltipla à linguagem Java, no caso de colisões (quando o mesmo método default é herdado por dois caminhos separados), o método precisa ser redefinido na classe. Ou então um dos métodos default deve ser explicitamente chamado através do construtor: new Iterator.super.skip().

Outra recente mudança é a sugestão de alterar a sintaxe das referências a métodos, de Person#compare, inspirada no JavaDoc, para uma sintaxe mais inspirada no C++ como Person::compare. Qualquer que seja a sintaxe adotada, as referências de métodos fornecem um atalho tipado para um método que recebe um lambda.

Embora as expressões atuais do lambda não tenham sofrido muitas alterações, algumas partes da sintaxe e da terminologia vêm sendo revisadas. Por exemplo, a decisão anterior era de usar =>, adotado em C# e Scala, como sintaxe para introduzir uma expressão lambda; agora a sintaxe foi alterada para ->. Assim, uma função que retorna a negação dela mesma, pode ser escrita como int a -> -a. (Se o tipo de a puder ser inferido, ele é usado como alternativa; no caso de expressões em que o compilador não consegue identificar o tipo como byte, short, int ou long, será preciso fazer a distinção explicitamente ).

Outra mudança em terminologia ocorre para classes como Runnable e Action. Estas são interfaces com um único método abstrato, antes chamadas tipos SAM (Single Abstract Method). Para estimular o seu uso mais amplo no Java, agora são chamadas de interfaces funcionais.

A mudança visa encorajar o uso desses tipos como sendo conversíveis para um tipo mais geral, partindo de uma referência a um método. Dessa forma, onde um código Java existente tem métodos que esperam instâncias de Comparator, pode-se passar agora uma expressão lambda ou um handle do método com a mesma assinatura do método compareTo() do Comparator. Embora tecnicamente o Comparator tenha dois métodos abstratos (compareTo() e equals()), ainda é visto como uma interface funcional, pois equals() já é disponibilizado em Object.

Embora as funções tipadas tenham sido consideradas (estão disponíveis em um rascunho inicial da especificação), foram rejeitadas, pelo menos por agora. Isso porque apagar uma função tipada causa problemas na versão atual da JVM. Embora não esteja descartada a inclusão das funções tipadas no futuro, há a expectativa de que interfaces funcionais baseadas em tipos sejam mais úteis em Java do que um novo tipo funcional.

Os lambdas continuam tendo uma vantagem na qual o tipo do argumento pode ser inferido sem ter que se definir explicitamente o tipo (a menos que haja necessidade de distingui-lo, como mencionado). Lambdas podem também ser recursivos e capturar estados de escopos externos (lambdas que capturam escopos externos são conhecidos como closures). A captura acontece somente para variáveis com modificador final. No entanto, a adoção de um "final efetivo", significa que o final pode ser inferido em muitos locais e não precisa ser explicitamente mencionado.

A adição de lambdas à linguagem Java, juntamente com referências a métodos, irá reduzir significativamente a quantidade de código repetitivo necessário para operações comuns. Por exemplo, para ordenar um array de strings diferenciando maiúsculas e minúsculas, poderá ser escrito:

Arrays.sort(names, String::compareToIgnoreCase)

Juntamente com os métodos default, que permitem que interfaces cresçam (como os traits do Scala) sem afetar os códigos existentes, essas mudanças deixarão o código Java muito mais conciso. Não teremos um completo híbrido objeto-funcional, mas veremos um crescimento no número de bibliotecas com estilo funcional a partir do JDK8.

O código compilado com lambdas e métodos default não rodará em versões anteriores ao JDK8, mas será possível compilá-lo com versões mais antigas do JDK e usá-lo de maneira funcional. O processo será parecido com o que foi utilizado para trazer os tipos genéricos gradualmente para a linguagem Java.


Postado por Alex Blewitt , traduzido por Rafael Sakurai
Fonte: InfoQ

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Formación Digital estreia Oracle SDP no Brasil

Oracle University e Formación Digital formam aliança para oferecer cursos on-line com diferentes tecnologias da Oracle

A Oracle University, divisão educacional da empresa que está presente em mais de 86 países, expandiu para Brasil, Chile e México sua parceria com a espanhola Formación Digital para oferta de cursos online em Java, MySQL, Oracle 11g, entre outras tecnologias.

O acordo, que já existe há mais de um ano na Colômbia, faz parte do programa Skill Development Partnership.

“É nossa primeira parceria no programa, que será ampliado nos próximos anos, com meta de capacitar 18 mil pessoas nos quatro países agora conveniados”, destaca Elba Medina, VP da Oracle University América Latina.

Conforme Juan José Rojo Gomes, diretor da Formación Digital, todos os cursos e certificações da parceria já estão disponíveis nos quatro países, a “um custo acessível e com facilidades de pagamento”.

Mundialmente, a Oracle Academy conta com um total de 1,5 milhão de estudantes.

Em 2011, a iniciativa se intensificou na América Latina, com aumento de 66% na participação de alunos, alcançando a marca de 108.640 pessoas.

Fonte: Baguete

Java 7 com novos efeitos

Essa semana, a Oracle disponibilizou uma segunda atualização para o Java 7, que foi lançado no verão 2011, assim com o Update 30 para a versão anterior, Java 6. A atualização para o Java 7, com o número de versão 1.7.0_02-b13, inclui uma nova versão da máquina virtual Java HotSpot, que foi atualizado para melhorar confiabilidade e desempenho. O Java 7 agora suporta o Solaris 11 e a versão 5 e superiores do navegador Firefox.

O Java Development Kit (JDK) agora inclui o SDK para desenvolver aplicativos JavaFX. O uso desse SDK requer a instalação da versão 2.0.2 do framework da Oracle para aplicativos RIA -Rich Internet Application. Mais informações sobre as falhas corrigidas e outras aspectos do Java SE 7 Update 2 podem ser encontrados nas notas de lançamento dessa versão.

O Java SE 6 Update 30 foi atualizado para melhorar o desempenho e estabilidade de aplicativos Java e está agora certificado para o Red Hat Enterprise 6. Mais informações podem ser encontradas nas notas de lançamento associadas. Ambas atualizações estão disponíveis para download na página Oracle's Java SE Downloads, que inclui os lançamentos de runtime e JDK de cada versão.

Fonte: Linux Magazine Online

Liberado Spring Roo 1.2.0

Versão 1.2.0 do Spring Roo, a ferramenta de desenvolvimento para a criação rápida de aplicativos Java, foi liberada. Em um anúncio no blog da SpringSource, o líder do projeto Roo, Alan Stewartdiz, diz que o release representa uma quantidade significativa de esforço de engenharia, e inclui todos os mais populares recursos que a comunidade Roo solicitou. Spring Roo agora apóia projetos (multi-módulo) Maven, permitindo a criação de projetos que têm uma similaridade com Object Model Project (OMP), com módulos de múltiplos projetos. Ele também suporta 2.0/PrimeFaces JSF, permitindo o uso de componentes a partir da biblioteca PrimeFaces 3.0.

Outros novos recursos incluem suporte para uma camada de serviços e uma camada de repositório flexível, suporte flexível GWT, suporte ao MongoDB, multi-esquema de apoio para Roo's DBRE (engenharia reversa de banco de dados), e muitas melhorias na usabilidade do shell Roo.

SpringSource http://www.springsource.org/spring-roo#documentation

Fonte: Under-Linux

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Canonical vai remover Java do sistema de usuários

A Canonical anunciou essa semana algo controverso: a empresa vai remover sistematicamente o Java do Ubuntu, deixando espaço para alternativas livres. A decisão tem base nos problemas de segurança encontrados nos pacotes JDK do Java, usados também em navegadores. Várias das vulnerabilidades foram descobertas em outubro e até hoje permanecem sem solução, oferecendo risco aos usuários. Dessa forma a Canonical achou mais fácil desabilitar o plugin e cortar o mal pela raiz.

As primeiras versões do Ubuntu a serem afetadas serão a 10.04 LTS, 10.10 e 11.04. A ideia envolve substituir os pacotes disponíveis atualmente no repositório de Parceiros com pacotes vazios. Assim, ao fazer a atualização, o próprio Ubuntu removeria todos os arquivos do sistema.

A Canonical já está alertando aos usuários para que migrem para OpenJDK e desinstalem o JDK da Oracle (caso eles o tenham baixado e instalado manualmente), ou eles poderão “experimentar falhas após a atualização dos pacotes”.

Marc Deslauriers, da Canonical, comentou sobre a decisão dizendo que eles podiam remover os pacotes dos repositórios e deixar os pacotes inseguros nos sistemas dos usuários ou remover tanto dos repositórios quanto dos sistemas, de forma remota. “Não há uma forma perfeita de lidar com isso”, ele disse, “mas infelizmente essa é melhor maneira de lidar com o problema e garantir que nossos usuários permaneçam seguros, ao custo de quebrar algumas instalações”.

Portanto, se você ainda não usa o OpenJDK ou o icedtea, é bom começar a se preparar, ou muito em breve terá problemas para acessar páginas que tenham código Java.

Fonte: TecnoBlog

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

JavaOne Brasil 2011: Vídeo do Community Keynote

Pessoal,

Vejam os vídeos de momentos do JavaOne 2011.

O keynote foi encerramento do JavaOne – e um grande obrigado a Oracle que abriu mão desse espaço e cedeu para a comunidade Java, que está muito bem representada pela Fabiane Nardon e Bruno Souza.

Neste Link


Fonte: Loiane

Palantir Lança Projetos em Java

A empresa de análise de informações Palantir, lançou dois projetos Java, uma biblioteca MVC e uma ferramenta de monitoramento de plataforma como código aberto, licenciada sob a Apache. Cinch é uma biblioteca projetada para simplificar aplicativos MVC Swing, em desenvolvimento utilizando anotações Java como @Bindable, @Bound, @Action e @EnabledIf para conectar os models, views e controllers. As anotações tomam o lugar do padrão mais comum de objetos anônimos associados com elementos de interface do usuário. A empresa diz que utiliza Cinch em seu produto Government Palantir.

O outro projeto, Sysmon, é uma ferramenta leve de monitoramento, para coletar dados de desempenho de CPU, disco e rede de sistemas. A aplicação, que atualmente só é capaz de monitorar as plataformas Linux, reúne as informações estatísticas e pacotes com JMX (Java Management Extentsions), onde pode ser acessada por outras ferramentas, incluindo jconsole. O software foi originalmente construído como parte de seu produto Monitoring Server.

Fonte: Under-Linux

Grails 2.0

Acabou de sair do forno a nova versão do Grails, intitulada Grails 2.0!

Aqui podemos ver todas as alterações da nova versão
http://blog.springsource.org/2011/12/15/grails-2-0-released/

esta url podemos ver como migrar das versões anteriores
http://grails.org/doc/2.0.x/guide/gettingStarted.h...ngFromPreviousVersionsOfGrails

Fonte: GUJ

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Liberado Spring Framework 3.1

A VMware's SpringSource anunciou a disponibilidade geral do seu Spring 3.1, o framework de código aberto para desenvolvimento de aplicativos Java. Spring 3.1 é a primeira versão a incluir suporte "first class" a Java 7; as versões anteriores irão trabalhar com Java 7, mas o ramo 3.1 tem suporte para JDBC 4.1 e configuração ForkJoinPool. A abstração declarativa de cache usando afirmações como @CacheEvict e @Cacheable, é projetado para tornar mais simples a definição das interações entre o código de aplicativos e provedores de cache.

Aplicações Web podem agora ser bootstrapped sem um arquivo web.xml, graças a um mecanismo de WebApplicationInitializer como o framework oferece aos desenvolvedores uma alternativa baseada em XML. O processamento MVC foi revisto com suporte atribute flash, anotações @RequestPart para fazer upload de várias partes, e refinamentos com suporte a REST.

Spring Source http://www.springsource.org/node/3334

Fonte: Under-Linux

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Bematech reforça parceria com C.E.S.A.R

A Bematech anuncia nova parceria com o C.E.S.A.R – Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife -, do qual é esperado a criação de um sistema de ponto de venda (PDV), apresentando funcionalidades já demandadas pelos clientes, como por exemplo, uso simplificado, facilidade para treinamento (devido à alta rotatividade dos funcionários dos estabelecimentos) e integração total com programas de fidelidade e promoções.

O processo de desenvolvimento idealizado pelo C.E.S.A.R envolve quatro fases: estudos e pesquisas, ideação, prototipação e avaliação. Na primeira, serão visitados estabelecimentos de uma grande rede de varejo – cliente da Bematech – para avaliar e entender as necessidades dos usuários finais. Após a definição da solução, que ocorre na segunda etapa, o Centro disponibilizará um protótipo que será utilizado para o teste de usabilidade com o usuário final. Esse aspecto é extremamente importante no projeto, por se tratar de um produto utilizado diariamente e que exige rapidez durante a execução das tarefas.

“Nosso objetivo é inovar continuamente no desenvolvimento de soluções que agreguem valor ao dia a dia dos nossos clientes. Por isso, buscamos estabelecer alianças com parceiros que atendam de forma eficiente esta nossa exigência. Sendo assim, nossa expectativa é que a parceria com o C.E.S.A.R seja de suma importância para a consolidação do nosso produto de PDV como o melhor do mercado e que, efetivamente, apoie os clientes na produtividade e rapidez das vendas”, afirmou em comunicado à imprensa Antenor Gomes Neto, diretor adjunto de desenvolvimento de software.

O escopo técnico do projeto em questão envolve, ainda, a criação do design do wireframe e implantação da interface gráfica do usuário (compatível com sistemas touch screen e desktop) em Java para o sistema PDV multiplataforma (Windows e Linux) da Bematech. É esperado que o novo PDV esteja concluído até o final de dezembro.

Fonte: ItWeb

1º Aljug Java Day

Olá pessoal,

Quero deixar aqui meus agradecimentos a todos que compareceram ao evento, as pessoas que me ajudaram e apoiaram: SouJava, Cesmac, Oracle, IlhaSoft.

Quero agradecer também ao Stephen que mostrou bastante participativo e pela sua simplicidade. Quero dizer que foi de alto nível a palestra do Stephen todos gostaram e ficaram curioso para aprender Scala, Visage, GrovvyFX e JavaFX linguagens muito interessante e de produção.
Palavras do Stephen :
I enjoyed talking to the folks who came out for the event. I hope that this encourages them to try new technologies and improve their skillset.

E gostaria de comunicar que já estamos conversando para o próximo ano.

O Evento:
Apresentação do Daniel Amaral

Stephen batendo um papo com todos.

Palestra sobre JavaFX 2.0 com Stephen Chin

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O que custa mais: corrigir falhas em apliçações Java ou Cobol?

Aumenta a quantidade de software mal projetado no mercado mundial, criando uma série de riscos para as organizações, revela relatório global que analisou 745 aplicações. Esses produtos apresentam problemas de programação que violam as boas práticas de arquitetura e de codificação, contribuindo para elevar o chamado débito técnico, que vem ganhando ampla atenção no mundo corporativo.

O termo débito técnico está sendo utilizado pelo mercado para definir a dívida que as equipes de desenvolvimento assumem quando escolhem uma metodologia mais fácil e rápida para criação de aplicativos. Esse tipo de abordagem pode comprometer a qualidade do software e trazer impacto para as companhias no longo prazo.

Os especialistas dizem que assim como o saldo negativo em banco exige pagamento com cobrança de juros, a dívida técnica também pode ter custo alto para as corporações. Uma hora ela precisa ser quitada com a correção das linhas dos códigos escritos errados.

A pesquisa das 745 aplicações foi realizada pela Cast Software, desenvolvedora de ferramentas que avalia a solidez de engenharia da arquitetura e codificação de um aplicativo. A empresa analisou programas de 160 companhias de aproximadamente 12 segmentos da economia.

Uma das conclusões do estudo é que o desenvolvimento de programas com códigos de má qualidade é muitas vezes resutado das decisões de negócios de cortar custos. Para reduzir os investimentos dos projetos, as companhias acabam contratando programadores sem muita habilidade.

Outro fator é a pressão em cima da equipe para que as aplicações sejam desenvolvidas rapidamente para cumprir o cronograma dos projetos. O reflexo são programas que causam falhas de sistemas, diminuem o desempenho dos computadores e abrem brecha de segurança para ataques, entre outros problemas.

Reparar as linhas de código depois que o software está pronto, além de custar muito causa problemas técnicos. Um exemplo histórico de débito técnico foi o “Bug de 2000”, quando muitas aplicações estavam prontas para interpretar os dígitos “00” na virada daquele ano como 1900.

Organizações em todo o mundo gastaram somas incalculáveis de dinheiro para corrigir os dois dígitos. Muitas das aplicações foram destruídas porque desenvolvedores sabiam que o erro surgiria eventualmente.

Custo da correção

A análise da Cast encontrou 1,8 mil tipos de falhas de desenvolvimento em aplicações escritas em Java EE, Cobol, .Net, C, C + + e outras linguagens de programação. A companhia estima que o custo médio para eliminar os bugs por linha de código é de 3,61 dólares. Esse cálculo se baseia no preço hora de 75 dólares cobrado nos Estados Unidos para correção de erros de software.

Outra constatação da pesquisa da Cast é que corrigir falhas de aplicativos desenvolvidos em Java custa mais. O preço para eliminar bugs desta tecnologia é de 5,42 doláres por linha de código, enquanto o mesmo trabalho na plataforma Cobol sai por 1,26 dólares.

Bill Curtis, cientista-chefe da Cast, explica que corrigir linhas de código de Cobol custa menos porque a linguagem é mais antiga e os programadores são mais experientes. Por estarem atuando há mais de 30 anos com nessa tecnologia, eles conseguem corrigir falhas críticas mais rapidamente.

Sobre Java, Curtis constata que há muitos profissionais iniciando agora o desenvolvimento nesta linguagem sem formação científica em computação. “Tem uma enorme quantidade de pessoas escrevendo código sem ser guru em engenharia de software", percebe o executivo.

Implicações do débito técnico


O estudo da Cast reforça a necessidade de as companhia entenderem as implicações do débito técnico, informa Carolyn Seaman, professora adjunta de sistemas de informação da Universidade de Maryland, em Baltimore (EUA), e coordenadora de um programa da National Science Foundation sobre esse tema. De acordo com ela, o tema gera preocupação devido ao risco que pode trazer para os negócios.

O instituto de pesquisas Gartner estima que o débito técnico no mercado mundial subirá de 500 bilhões de dólares em 2010 para um trilhão de dólares em poucos anos. Para Carolyn diminuir essa dívida não é tarefa fácil. Ela considera que o maior obstáculo é a incerteza sobre adoção de técnicas de desenvolvimento e abordagens que realmente resultam em maior qualidade de software.

O crescimento do débito técnico está estimulando a criação de um guia de riscos para os negócio informa John Heintz, consultor técnico da Cutter Consortium. Ele diz que esse problema já está sendo tratado como uma questão de due diligence em fusões e aquisições, aumentando a consciência de que o tema está influenciando as práticas de desenvolvimento de software.

Na opinião de Heintz colocar mais atenção sobre o débito técnico não significa que os desenvolvedores não tenham de diminuir gastos para acelerar o desenvolvimento. "Às vezes é apropriado e necessário cortar custos, mas esse fato não pode ser ignorado”, disse ele.

O Software Engineering Institute (SEI) da Universidade Carnegie Mellon, centro de pesquisa financiados pelo pelo Departamento de Defesa dos EUA, está trabalhando a questão do débito técnicos há cerca de dois anos. A instituiçao vem organizando workshops sobre o tema, de acordo com Ipek Ozkaya, membro sênior da equipe técnica.

"Existe interesse crescente neste assunto porque empresas e desenvolvedores querem entender seus fundamentos", afirma Ozkaya. Ele observa a falta de orientação sobre como fazer o levantamento dessa dívida e como quitá-la para evitar implicações futuras.

Fonte: ComputerWorld

Xtend 2.2, linguagem variante do Java, está menos dependente do Eclipse

A versão 2.2 do Xtend, linguagem tipada variante do Java, foi lançada e permite que desenvolvedores utilizem um compilador standalone em seus códigos, o que resulta em uma maior independência do Eclipse IDE. O novo release também suporta compilação dentro do build Maven. Além disso, o tratamento de exceções foi refatorado e novas funcionalidades de linguagem foram adicionadas.

O suporte para Maven é baseado em uma nova biblioteca de execução e em um plugin voltado para a integração no Maven. Karsten Thoms, arquiteto de software do itemis, descreve os detalhes dessa funcionalidade em seu blog.

Os desenvolvedores do Xtend 2.2 também adicionaram maior suporte para a linguagem, desenvolvendo a habilidade de criar linguagens de domínio específico em conexão com o framework de desenvolvimento Xtext IDE, que é a base do Xtend.

Desenvolvido por Sven Efftinge (designer líder), Sebastian Zarkenow (coarquiteto) e outros, o Xtend retém o modelo do objeto e o sistema de digitação estática que são familiares aos desenvolvedores Java, mas então adiciona um suporte mais rico para sobrecarga de operador de linguagem, closures, despacho múltiplo, e templating – todos eles voltados para fazer o código desenvolvido em Xtend mais legível e mais fácil de manter. O código do Xtend compila para um código Java legível, que então é compilado para o Java bytecode.

A atual versão do Xtend pode ser baixada como um pacote com a distribuição do Eclipse Ctext para itemis, ou através do Eclipse Marketplace.

Fonte: Imasters

Google quer fortalecer Chrome como plataforma de jogos

A ideia de que os navegadores podem ser uma maneira de distribuir jogos não chega a ser uma novidade, com diversos títulos em Flash tendo feito bastante sucesso, emuladores rodando em Java e até redes sociais funcionando como plataforma para alguns games, porém, o Google está fazendo o possível para o Chrome ganhar mais espaço entre os amantes de jogos eletrônicos e a melhor maneira e fazer isso, claro, é oferecendo títulos de qualidade através de sua loja.

Para começar, há alguns dias a gigante de Mountain View começou a vender o Bastion, RPG indie desenvolvido pela Supergiant Games que conquistou muita gente na Xbox Live e PCs. Se você utiliza o navegador, basta acessar a página do jogo e adquirí-lo por US$ 15, ou se preferir, baixar a versão de demonstração gratuitamente. Um detalhe interessante é que a aventura pode ser salva em um computador e continuada em outro.

Permitir que games rodem direto do navegador só foi possível graças a tecnologia Native Client, recém lançada pelo Google e que para este jogo exige no mínimo um processador dual-core de 1.7 GHz e uma placa de vídeo com 512MB de memória e suporte a Shader Model 2.

E deixar o seu futuro ainda mais promissor, a empresa está fechando acordos com diversas produtoras e uma delas é a poderosa Square Enix, que anunciou uma versão do jogo Mini Ninjas para o navegador e através do seu CEO, Yoichi Wada, mostrou empolgação com as possibilidades abertas pela novidade:

“Vamos começar esta nova era juntos. O Google Native Client será muito bem recebido em todo o mundo como uma tecnologia verdadeiramente inovadora para a indústria de IT, assim como a de jogos. É uma excelente solução para os jogos via browser.“

Vale lembrar ainda que recentemente foi anunciado que o Chrome terá suporte a joysticks, câmeras e microfones sem a necessidade de plugins e através de sua loja já é possível encontrar uma razoável quantidade de jogos mais simples. No entanto a revolução parece estar apenas começando e se der certo, este seria apenas mais um prego no caixão dos consoles.

Fonte: Meio Bit

sábado, 10 de dezembro de 2011

McAfee ataca Android e Google chama empresas de segurança de "charlatãs"

Um novo relatório da empresa de segurança McAfee revelou que as ameaças móveis estão em crescimento, e os usuários da plataforma iOS parecem estar muito mais seguros do que aqueles que utilizam Android.

Segundo o estudo, o lançamento do Ice Cream Sandwich, que promete unificar as versões do sistema operacional do Google em uma única plataforma, num sistema muito mais coeso, poderia tornar o Android mais vulnerável aos crackers. A padronização do tipo de hardware no qual o sistema roda também pode reduzir o custo médio para desenvolver malwares, cada vez mais eficientes.

A McAfee aponta que, depois que o Android ultrapassou o Symbian como maior smartphone do mercado, a plataforma também atraiu a atenção dos usuários mal-intecionados para efetuar ataques com malwares - cerca de 63% no segundo bimestre de 2011.

Enquanto que a ascensão notável do sistema operacional aberto nos últimos quatro anos é um fator importante, a empresa de segurança aponta que o sistema sofre de sérias deficiências de proteção, uma falta notável de APIs de alto nível para desenvolvedores em segurança, utilização de uma máquina virtual baseada em Java insegura para executar apps, e a ausência de assinaturas digitais confiáveis para os aplicativos.

O que a Google tem a dizer?
Chris DiBona, gerente de programas open source do Google, postou uma alfinetada em seu perfil no Google+: “Companhias de segurança estão brincando com seus medos para tentar vender seu software de proteção para Android, RIM ou iOS. Eles são charlatões”. DiBona destacou o kernel do Linux que está por baixo tanto do Android quanto do iOS e que enquanto ele assume que alguns aplicativos têm “se comportado mal", o especialista diz que mesclar os sistemas funciona, completando que não houve grandes problemas com vírus em plataformas móveis.

A "fortaleza Apple"

A postura de “jardim murado” da Apple é um forte virtual em comparação ao Android, especialmente quando se trata de proteção contra malware. De acordo com a McAfee, “A Apple tem feito até agora um trabalho excelente na segurança de seus aparelhos. Até a publicação desse relatório, não houve casos de malware para iPhones que não fizeram jailbreak”, segundo a empresa.

Isso não significa que o iOS é “à prova de balas”. A McAfee prevê uma possível situação na qual um aplicativo legítimo, útil (até mesmo pago) pode ter um código malicioso escondido que escapa à detecção e permanece inativo por certo tempo, “acordando” em determinado momento para roubar as informações do usuário ou causar estragos. “Algumas aplicações na App Store podem ter escondido funcionalidades perigosas” observa o relatório. Vale lembrar que um pesquisador de segurança já fez isso, mostrando uma grave falha na plataforma.

A McAfee descreve a Apple como uma empresa que toma medidas preventivas para lidar com ameaças, enquanto que o Google tende mais a reagir contra os malwares. Sem muitas surpresas, mas esse é outro fator importante quando se trata de segurança em plataformas móveis.

Fonte: IDGNOW

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Seis funções de TI que serão muito bem remuneradas em 2012

Apesar das previsões sinistras sobre como a computação em nuvem vai reduzir os departamentos de TI, 2012 pode vir a ser um grande ano para alguns profissionais. O próprio modelo de cloud computing criou novas funções para profissionais de TI, e a proliferação de smartphones e tablets despertou demanda por desenvolvedores de software. O mercado de trabalho de TI, que experimentou uma forte recuperação em 2011, após a recessão, deve ser ainda mais brilhante em 2012, apesar dos desafios econômicos globais. Especialmente no Brasil, onde os profissionais mais qualificados já têm salários acima da média mundial para as respectivas funções.

Quer mais uma boa notícia? Em todo o país, e no exterior, com exceção dos países europeus, as companhias estão competindo por talentos em TI. Aqui estão as seis empregos de TI que os especialistas dizem que terão maior demanda e os melhores salários em 2012. A melhor parte: muitos desses trabalhos também são divertidos, sério.

1. Desenvolvedores de aplicativos móveis

Profissionais de TI que possam desenvolver aplicações para dispositivos móveis são commodity em TI hoje em dia. Especialistas em RH concordam que este grupo irá permanecer nesta posição invejável até 2013, como as empresas correndo para adaptar os seus sites e aplicativos para smartphones e tablets.

A demanda por desenvolvedores de aplicativos móveis é óbvia na Dice.com, onde anúncios de emprego para Android e iPhone cresceram 129% e 190%, respectivamente, em relação a 2010. Nos Estados Unidos, um desenvolvedor Android pode exigir entre 70 dólares por hora a 100 dólares por hora em um contrato.

2. Os desenvolvedores de software

Desenvolvedores de aplicativos baseados em PC não devem se sentir desprezados por seus colegas móveis. As empresas precisam de sua quota de Java,. NET, C #, SharePoint, e desenvolvedores web. Java continua sendo uma plataforma quente, por ser aberta, falar com qualquer sistema de back-end, e ser usada em grandes organizações para transferir dados de sistemas legados. Conseqüentemente, a faixa salarial para os desenvolvedores Java nos Estados Unidos parte de 60 mil dólares por ano até 150 mil dóalres por ano, dependendo da experiência. A taxa média dos contratos para os desenvolvedores Java é de 90 dólares por hora. Salários-base para os desenvolvedores Web variam de 61 mil dólares por ano a 99 mil dólares por ano, de acordo com a Robert Half.

3. Designers de UE

Como muitas das empresas estão desenvolvendo aplicativos-se para PCs ou dispositivos móveis, voltados para o cliente, precisam de interfaces com usuário ou designers de UE (User Experience) para garantir aplicações intuitivas e divertidas de usar. A Robert Half afirma que os salários iniciais para os designers de UE vão subir 6,7% em 2012.

4. Profissionais de TI Segurança

Como as ameaças à segurança da informácão e as crescentes violações de dados, as organizações precisam de profissionais de TI que possam afastar ataques de malware e ladrões cibernéticos. A oferta de anúncios de emprego na Dice.com para vários tipos de profissionais de "cibersegurança" aumentaram 141% em 2011 sobre o ano anterior.

Organizações que começam a migrar para o modelo de computação em nuvem também estão estimulando a demanda por profissionais de segurança de infraestrutura, diz Prescient Solutions 'Irvine. "Ao colocarem aplicativos na nuvem, as empresas têm mais caminhos na Internet", diz ele. "Eles têm que ter um ambiente mais seguro para controlar entradas e saídas de um ambiente para o outro."

A Robert Half projeta aumentos de 6% nos salários-base para os analistas de segurança de dados.

5. Arquitetos de Data Warehouse, analistas e desenvolvedores

O desejo das empresas para extrair percepções dos petabytes de dados em seus sistemas de back office impulsionam a demanda por arquitetos de data warehouse, analistas e desenvolvedores. As empresas farão um grande esforço em 2012 para limpar e organizar seus dados para que possam fazer melhor uso deles.

A Robert Half espera que os salários-base para os analistas de data warehouse subam 6,7%, podendo atingir o patamar de 119 mil dólares por ano em 2012. Já os salários dos desenvolvedores de data warehouse poderão ter contratos com taxas variando de 65 dólares a 85 dólares por hora. Arquitetos de data warehouse podem ganhar 160 mildólares por ano ou 80 dólares (ou mais, dependendo da experiência) por hora em contrato.

6. Profissionais de infraestrutura

Computação em nuvem não vai eliminar empregos em infraestrutura. Agora e em 2012, as migrações para cloud computing e Windows 7 migrações aquecem a demanda por engenheiros de rede e administradores de sistemas.

As empresas estão procurando profissionais de TI que possam configurar e gerenciar servidores virtuais e ambientes virtuais de armazenamento, que possam identificar quais aplicações são as mais utilizadas, e que sabem como realocar armazenamento em disco rígido entre as várias aplicações.

Engenheiros de rede devem ver os seus salários subirem 5,8% devido ao aumento da demanda em 2012, para uma faixa de 75 mil dólarea a 108 mil dólares por ano, de acordo com a Robert Half.

Fonte: Cio

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Video de Apresentação do Aljug Java Day

Video de apresentação do evento feito por @MiguelCPjava.


Agradecendo ao apoio de:

SouJava
Cesmac
IlhaSoft
Oracle

Agradecemos desde já.

domingo, 4 de dezembro de 2011

1º Aljug Java Day



O Aljug tem a honra de anunciar o 1º Aljug Java Day que irá ser realizado no Auditório do Cesmac, localizado na Rua Cônego Machado, 918, Farol, no dia 10 de Dezembro (sábado) a partir das 14h. O evento será gratuito, mas contamos com a colaboração de vocês para ajudar levando um quilo de alimento não perecível, para que possamos distribuir a pessoas carentes para que não tenham fome neste natal. Contaremos com a presença de Daniel Amaral falando sobre PhoneGap, que é uma plataforma de aplicativo HTML5 e JavaScript que permite aplicações nativas com as tecnologias web. Daniel Cursa Sistemas de Informação na Estácio FAL. Diretor da Ilhasoft, empresa de desenvolvimento de sistemas web e aplicativos móveis. Contamos também com João Miguel falando um pouco sobre o Aljug, tema no qual já palestrou por duas oportunidades. João Miguel é desenvolvedor JSF e SQL, atualmente atuando em suporte na Tavares & Souza Auditoria e Consultoria Contábil Ltda. Estudante da Pós-graduação de Eng. Software do Cesmac, Já foi voluntario para tradução do Ubuntu 9.04, Transmission dentre outros, Autor do LTN4Java que tratam de conversões de letras para números, números para letras e comparação de datas e fundador do Aljug. Por fim teremos a honra de contar com a palestra de Stephen Chin que especializado em tecnologias RIA, e Metodologia Ágeis, é chefe da GXS, onde está liderando uma implantação em larga escala do Lean / Agile com centenas de desenvolvedores espalhados pelo globo. Ele foi coautor da Apress Pro title Plataforma JavaFX, que é a referência atual para JavaFX, e é autor do Android Pro.



PalestranteTemaHorário
Daniel AmaralPhoneGap14h às 15h
Miguel LimaAljug15h10mim às 16h
Stephen ChinJava FX 2.016h15min às 17h35mim


*Poderá haver mudanças nesta programação.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

NetBeans 7.1 Chegará em Meados de Dezembro

O Oracle NetBeans e seus desenvolvedores, divulgaram o primeiro release candidate da versão 7.1 de seu IDE. NetBeans 7.1 deve liberar a sua versão final no dia 14 de dezembro, e apresenta suporte para JavaFX 2.0, o kit de ferramentas UI que a Oracle está planejando lançar como open source e incorporar em uma versão posterior do Java.

O suporte ao JavaFX, exige atualmente o JavaFX 2.0 SDK (downloads para Windows e Mac OS X apenas), mas irá abranger um total compile/debug/profile cycle para Applet, Desktop, e implantação JNLP. Houve melhorias para o Swing GUI Builder, suporte ao CSS3, e ferramentas para depuração de Swing e interfaces de usuário JavaFX também foram adicionados.

O suporte CSS3 é necessário para JavaFX, uma vez que é o caminho para personalizar os controles de interface do usuário, mas sua adição também beneficia o NetBeans 7.1 (suporte Web), relacionado a conclusão de código e documentação.

Detalhes completos destas e de todas as outras melhorias que podem ser encontradas no Release Candidate para o NetBeans 7.1, estão disponíveis no wiki do NetBeans. As instruções de instalação estão disponíveis para Windows, Solaris, Linux, Mac OS X e outras plataformas, e notas oficiais de lançamento também estão disponíveis.

Fonte: Under-Linux