quarta-feira, 31 de agosto de 2011

“Pai da linguagem Java” deixa Google

James Gosling, o criador do Java, foi contratado pela Liquid Robotics, uma desenvolvedora de equipamentos robóticos submarinos.

Segundo informações do site americano Ventura Beat, Gosling, que é mundialmente conhecido como o homem por trás da linguagem de programação conhecida como Java, criada em 1994. será o chefe de arquitetura de software da empresa.

Bill Vass, diretor-executivo da Liquid Robotics, é o responsável pela contratação de Gosling, que passou por diversas empresas, entre elas a Sun, onde esteve envolvido de 1984 até o ano passado.

Em março desse ano, Gosling juntou-se ao time da Google, local de onde saiu após receber a oferta de emprego da Liquid Robotics.

A Liquid Robotics projeta veículos marítimos totalmente autômatos capazes de submergir até profundas localidades.

Na Liquid Robotics, Gosling deverá envolver-se no desenvolvimento de software de bordo para medições, navegação e autonomia; mas com tecnologia destinada a centros de dados, para lidar com grandes volumes de dados. “Os sistemas actuais funcionam bem, mas apresentam questões nas quais pretendo trabalhar. Será bem divertido.”

De acordo com Gosling, a Liquid Robotics está a procurar resolver problemas científicos complexos, benéficos para o mundo. “Pode mudar totalmente a forma como olhamos para os oceanos. Seremos capazes de obter uma série de dados detalhados de forma mais barata e profunda. Envolve um problema de grande volume de dados, e um problema de controlo em grande escala, ambos fascinantes para mim, constituindo paixões de muitos anos.

No seu blog, ele não expressou animosidade em relação à Google. “Eu surpreendi-me a mim mesmo e fiz outra mudança de carreira. Passei óptimos momentos na Google, conheci várias pessoas interessantes, mas também conheci outras pessoas a fazerem coisas completamente surpreendentes e, depois de muita angústia, decidi deixar a Google.”

Fonte: Geek, ComputerWorld.Pt

O fim do Java da Oracle nos repositórios Linux

Em uma breve nota, a Oracle anunciou o fim da "Operating System Distributor License for Java" (DLJ), que foi criada pela Sun em 2006. Essa licença não-livre permitia que distribuidores Linux empacotassem e distribuissem a versão da Sun, e mais tarde da Oracle, do Java em suas distribuições Linux. A Sun disponibilizou o uso dessa licença depois de liberar a linguagem Java na conferência JavaOne em 2006. Ela foi escrita para assegurar que os usuários tivessem acesso fácil à pacotes com o já bem testado Sun Java durante o desenvolvimento aberto do OpenJDK.

Quando questionado pelo mantenedor Debian Sylvestre Ledru, responsável pelo pacote sun-java, o representante da Oracle Dalibor Topic esclareceu o raciocínio da empresa por trás dessa decisão em seu blog. Topic afirmou que a necessidade para a implementação do Java da Oracle vem caindo constantemente desde o lançamento do OpenJDK 6 e acrescentou ainda que o OpenJDK já é uma opção provada e segura, além de ser a principal escolha da maioria das distribuições Linux. A versão atual do OpenJDK é a 7, que está servindo de base para o lançamento do JDK 7 da Oracle.

Ledru comentou que alguns pacotes estão vinculados de maneira a depender diretamente dos binários da Oracle, e que ainda existem problemas com fontes, applets e suporte de outros desenvolvedores de software para o OpenJDK, ele pediu que usuários reportassem problemas apenas relacionados com o OpenJDK para que eles possam ser reparados em upstream e permitir que os pacotes do OpenJDK estejam à altura da qualidade do Oracle JDK. Topic também apontou que usuários que desejam usar o Oracle JDK 6 ou 7, ao invés do OpenJDK ainda podem baixá-lo diretamente do site da Oracle e usá-lo sob os termos da licença Oracle Binary.

Fonte: Linux Magazine

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Quer moleza na programação para Android? Tente a linguagem Scala

A Scala, uma linguagem de programação estática que funciona sobre a Máquina Virtual Java, está emergindo como uma opção de desenvolvimento para construção de aplicações Google Android.

Os desenvolvedores já conhecem e utilizam linguagens como Java e C ++ para o Android, mas eles também podem usar outros idiomas JVM, aproveitando que o OS móvel traz o Java VM Dalvik, afirmou o desenvolvedor Mike Burns, de Thoughtbot, empresa de desenvolvimento de aplicativos móveis e web. "Há uma crescente comunidade de pessoas [em desenvolvimento] com Scala", disse Burns.

Membros do Boston Android Developers Group, por exemplo, começaram a defender o uso da linguagem Scala para desenvolvimento para o Android, declarou Burns, que dirige o grupo: "A Scala permite que você escreva o código mais rapidamente e o compartilhe com mais facilidade do que em Java." Burns vai apresentar a linguagem como alternativa ao código Java no Android na conferência Android Open, em São Francisco (EUA), em outubro.

O fundador da Scala, Martin Odersky, endossou as afirmações de Burns. "Eu posso confirmar o que ele diz: Scala é uma linguagem de desenvolvimento atraente para Android. Gostaria também de mencionar que há suporte de ferramenta na forma de um Android plug-in para o SBT (ferramenta de construção padrão do Scala, na sigla em inglês) ."

A Google não quis comentar sobre o uso da Scala no desenvolvimento para Android. Mas o site do Google Project Hosting possui um projeto Scala-Android com ferramentas para construir aplicativos.

Vantagens
Para aplicações móveis, a Scala tem vantagens sobre outras linguagens baseadas em JVM, como JRuby ou Groovy, porque linguagens de programação estática funconam mais rápido, consumem menos memória, e geralmente são mais otimizadas, disse Burns. O Android, frisou, roda em dispositivos fabricados com processadores lentos e pouca memória.

Em seu blog no segundo trimestre deste ano, Burns detalhou características da programação em Scala: "Scala pode ser vista como uma melhoria de Java. Para começar, você não precisa de tantos 'ponto e vírgula', como muitos outros códigos. Mas a Scala dá o poder de abstrações modernas. Traits, [parâmetros] implícitos, verificação de valor nulo, blocos - tudo o que você realmente precisa para obter uma codificação sólida."

Segundo o analista da Forrester Jeffrey Hammond, a Dalvik VM utiliza um formato próprio de bytecode para executar aplicações. A Google usa Java como linguagem intermediária que é compilada para o formato .dex. "Parece que o que Mike está tentando fazer é criar Scala como forma de escrever aplicativos e gerar o bytecode dex como uma alternativa.".

Burns disse ter escrito alguns programas em Scala para o sistema Android, incluindo o Umbrella Today, que faz previsão do tempo. Burns enumera os benefícios do Scala de desenvolvimento para o Android, como a velocidade, a facilidade de programação e a existência de uma comunidade vibrante em torno dele. Entretanto, as desvantagens incluem incógnitas, com a prática desconhecida e a falta de documentação sobre o assunto.

O Android, como se sabe, é alvo de uma ação judicial entre a Google a Oracle, que alega violação de patentes Java no OS. Mas Burns não se deixa levar pelo litígio. "Eu realmente não acompanho isso de perto".

(Paul Krill)

Fonte: IdgNow

Oracle Retira Licença para Distribuir Java com Linux

De acordo com um breve comunicado, a Oracle Corporation suspendeu a "Operating System Distributor License for Java" (DLJ) que foi criada pela Sun, em 2006. A licença (não-livre) tinha permitido que distribuidores Linux empacotassem e distribuissem o sistema Java em suas distribuições Linux.

A Sun fez e conseguiu tornar essa licença disponível, depois de lançar o Java como open source durante a conferência JavaOne, no ano de 2006; ele foi projetado para garantir que os usuários tivessem acesso fácil aos pacotes, contendo o sistema Java durante o processo de desenvolvimento da plataforma OpenJDK.

O desenvolvedor do Debian, Silvestre Ledru, questionou o funcionário da Oracle, Dalibor Topic, sobre "quem" mantém o pacote do Java. Este, por sua vez, explicou as razões da decisão da Oracle em uma postagem no seu blog.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Ainda faltam ferramentas no Java 7

O Java 7, a primeira versão da plataforma de desenvolvimento aberto criada sob gestão da Oracle, foi lançada na última semana e pareceu não agradar usuários, que reclamaram da falta de alguns componentes prometidos inicialmente e de algumas falhas que poderiam estourar o compilador NullPointerException.

Para verificar o que há de errado com a nova versão do Java, o IT Web entrou em contato com o especialista em desenvolvimento para a plataforma Paulo Silveira, da Caelum. Segundo ele, inicialmente o Java 7 teria uma série de novidades, desde modularidade, com sistema de gestão integrada (SGI), até Off Closure, Defender Method e novidades para a inicialização de colections de forma mais sucinta.

Porém, ele afirmou que o atraso de mais de dois anos no lançamento da ferramenta fez com que a Oracle optasse por uma versão menos parruda do Java. “Alguém de dentro da Oracle disse que se a empresa fosse colocar todo o prometido dentro do pacote, o lançamento só iria ocorrer no final de 2012. Então o pessoal não quis esperar, porque já demorava quatro anos e iria levar mais outros dois”, pontuou. Silveira, explicou que, por isso, decidiram pela separação da plataforma de desenvolvimento aberto em duas versões: a que foi lançada na última semana e a Java 8, programada para o para inicio de outubro de 2012 com tudo o que falta.

Apesar das mudanças, ele garante que os desenvolvedores não vão sentir dificuldades de adaptação na nova plataforma. “De maneira alguma. Como todas as outras versões do Java ela é compatível com as anteriores. Então, tudo o que funcionava antes, funciona agora. Você pode continuar programando no Java 7 assim como fazia no Java 6.”

Quanto à falha com o compilador NullPointerException, Silveira revelou que a Oracle já tinha sido avisada pelos desenvolvedores de Apache Lucine de que não era compatível com o software, o que é um bug grande. Porém a empresa preferiu lançar a versão. O especialista explica como contornar esse bug. “Se você utilizar algumas opções por linha de comando para desabilitar algumas dessas otimizações mais agressivas, ele funciona perfeitamente, como da maneira antiga.” Segundo ele, a correção dessa falha já está prevista para a atualização do Java 7.

A reportagem procurou a Oracle para comentar o tema, mas até o fechamento da matéria, não obteve resposta.

Fonte: ITweb

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Vírus destinado a dispositivos móveis aumentam

O número de vírus destinadas aos dispositivos móveis aumentaram consideravelmente no segundo trimestre, de acordo com o relatório de ameaças divulgado pela McAffe nesta semana. A análise aponta crescimento de 76% no número de ameaças destinadas a dispositivos Android desde o último trimestre analisado.

No período, os malwares do sistema operacional do Google superaram os do Symbian, embora a plataforma da Nokia e o Java ME permaneçam como o principal objetivo. Segundo o estudo, o crescimento rápido do ameaças para o Android, entretanto, indica que a plataforma pode se tornar um alvo crescente para cibercriminosos, e afetar desde aplicativos de calendário até aplicativos de humor, mensagens SMS e mesmo uma atualização falsa do Angry Birds.

De acordo o relatório, este ano tem sido recorde em quantidade de ameaças, incluindo o surgimento do primeiro antivírus falso para Mac e um aumento acentuado em rootkits. A McAfee apontou que o número de malware “Zoo” deverá atingir a marca de 75 milhões de amostras até o final do ano.

O primeiro semestre de 2011 registrou recorde no volume de ameaças, com aproximadamente 12 milhões de amostras e um aumento de 22% em comparação com o ano anterior. Com o aumento, no segundo trimestre foram registradas aproximadamente 65 milhões. Os pesquisadores da McAfee estimam que esse “Malware Zoo” chegará, pelo menos, a 75 milhões de amostras até o final do ano.

Já os malwares ocultos tiveram rápido aumento nos últimos seis meses, mais do que em qualquer outro período, chegando a quase 38% sobre os dados de 2010.

Fonte: ITweb

domingo, 21 de agosto de 2011

Software baiano cria aplicativo para todos os sistemas móveis

A Softwell Solutions, empresa baiana conhecida pela ferramenta Maker, prepara para lançar no mercado o Maker Gold, uma plataforma única, brasileira e mais especificamente, baiana. O Maker Mobile, que estreia no próximo dia 2 de setembro dentro do Maker Gold, é um software direcionado para criação de aplicativos corporativos de uma forma mais simples e visual e, o melhor de tudo, para diferentes plataformas.

O Maker Mobile permitirá aos profissionais que pensam os aplicativos para dispositivos móveis a eliminação das linhas de código, entre outras vantagens. A criação é feita a partir formulários e fluxos, de forma visual. Esse tipo de solução o Maker já oferece em programas em Java e dot.Net, mas com o Maker Mobile, passará a ter opções para os principais sistemas operacionais de dispositivos móveis. "O Maker Mobile possibilitará a abstração das complexidades técnicas, diminuindo o tempo dos projetos e os custos de desenvolvimento das empresas", promete Wellington Freire, CEO e presidente da Softwell Solutions.

Com o Maker Mobile, o desenvolvedor não precisa definir qual o dispositivo ou o sistema operacional do aplicativo. Uma vez criado, ele poderá ter versões em iOS (Apple), Android (Google) e ainda para smartphones BlackBerry (RIM), dependendo apenas da assinatura que o cliente firmou com a Softwell.

Os profissionais que tiverem o Maker Gold, visualizarão nas opções do menu a geração do aplicativo também para dispositivos móveis. Se o cliente possui uma assinatura para todos os sistemas operacionais, ele terá seu aplicativo publicado em todos os três sistemas. "A partir da solicitação, o desenvolvedor poderá receber o aplicativo em segundos, de acordo com o tamanho do aplicativo", estima o diretor de produtos de inovação, Diego Alvarez.

A Softwell se prepara para oferecer a possibilidade de publicar também em smartphones com Windows Mobile. "Estamos esperando o lançamento do Windows que deve ocorrer até o fim do ano", prevê. O sistema operacional da Symbian, residente nos aparelhos Nokia, não será oferecido aos desenvolvedores que utilizam Maker Mobile.

Longe dos games e redes sociais, o público-alvo da Softwell Solution são mesmo as empresas que criam softwares para outras companhias. "Nosso foco é exclusivamente corporativo", reforça o diretor de produtos de inovação Diego Alvarez. O leque de possibilidades, mesmo que exclusivamente for business, é grande.

No campo do turismo, que demandará várias aplicações com a proximidade da Copa do Mundo e das Olimpíadas, Alvarez citou o preenchimento da ficha de hóspede, burocracia necessária a quem faz o check-in em um hotel, ou o cardápio de um restaurante, ambos em um tablete, por exemplo. "Depois do preenchimento ou da escolha do prato, os dados seguem para os setores responsáveis da empresa, como administração do hotel, cozinha, caixa", exemplifica o diretor. Ele também diz que o cardápio ou a ficha pode estar em diferentes idiomas, podem fornecer uma imagem do apartamento ou um vídeo do prato sendo preparado. "As possibilidades são vastas", resume.

Fonte: Terra

Novidades do JavaServer Faces (JSF) 2.2

Liderados por Ed Burns a equipe formada por Cagatay (PrimeFaces), Exadel com seu RichFaces e outras empresas como IBM, IceSoft, eBay, Liferay e VMWare já estão trabalhando no JSF 2.2. Atualmente com 60% do trabalho completo esperam incrementar esta nova versão com algumas características como:

1) Facilitadores para o Desenvolvimento:
- Não será necessária Classe para manipulação de tags customizadas (tag handler);
- Ajustes para bibliotecas Facelets (abreviando atributos e tags);
- Suporte para OSGi (Open Services Gateway Initiative);
- Suporte para CDI em toda API;

2) Integração com Portlet:
- Bookmarkability;
- Endereçamento via Ajax;
- Implementação de “component server”;

3) Novidades:
- HTML 5;
- Page Action;
- Melhorias na captura de Eventos;

4) Correções e Melhorias:
- Validação em múltiplos campos;
- UIData Collection interface;
- Depreciação do atributo “target”.

Lançamento:
Após Outubro de 2011 (60% já está concluído)


Referências:
http://javaserverfaces-spec-public.java.net

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Primeiro marco do Eclipse com suporte à Java 7

O atual marco de desenvolvimento do ambiente Eclipse, versão 3.8M1, está agora no mesmo patamar que as ferramentas IntelliJ IDEA 10.5 e Netbeans 7.0.1, já suportando oficialmente a linguagem de programação Java 7. Apesar desse suporte estar disponível, à principio, nas antigas versões beta do Eclipse, sem um Java 7 "oficial" não poderia haver realmente suporte algum.

Os recursos disponíveis incluem a assistência de conteúdo para instâncias genéricas de criação, a remoção da especificação redundante de argumentos "type", suporte a editor e refatoração para as novas sintaxes "try/multi-catch" e "try-with-resources", e a refatoração de declarações "switch" baseadas em "strings".

As compilações de integração do Eclipse 3.7.1 já permitem que desenvolvedores acessem os recursos da linguagem Java 7, e o suporte ao Java 7 para o Eclipse Indigo regular está agendado para setembro desse ano.

Fonte: LinuxMagazine

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Já saiu a versão Digital da Oracle Java magazine


Boa pessoALL,

Vocês já viram a revista digital Oracle Java Magazine?

Veja um breve resumo da revista:

Nesta edição, comemoramos a chegada do Java 7 com:

Showtime! Java 7 é Aqui
A plataforma Java e do ecossistema, finalmente avançar. Arquiteto Chefe da Oracle Java Mark Reinhold fala sobre Java 7 e as novas tendências em programação e arquiteturas de hardware.

JDK 7 mudará a maneira como você escreve código - Hoje!
Herb Schildt fala sobre como Java 7 torna mais fácil tarefas tediosas.

Linguagens com tipagem dinâmica e da Instrução invokedynamic
Raymond Gallardo usa para personalizar as ligações.

Outros destaques:

Nação Java
Notícias sobre Grupos de Usuários Java, padrões de evolução Java, e workshops e conferências em todo o mundo.

TV interativa decola com Java
TV Globo traz novos conteúdos e capacidades para os telespectadores brasileiros.

Introdução ao RESTful Web Services (Zero Coding Manual)
Max Bonbhel mostra como construir e implantar serviços Web RESTful.

Injeção de recursos com Java EE 6
Adam Bien mostra anotações e recursos configurados.

Scala na Máquina Virtual Java
Dick Wall fala sobre o Scala e nos ensina sobre a JVM

Ter um feedback sobre este assunto? Basta emitir um tweet para @java, ou envie-nos uma mensagem diretamente para javamag_us@oracle.com.

Você não recebe, então veja como se cadastre neste link




Fonte: Oracle

[AJJ] O Cesar procura profissionais em T.I.

O Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar) está buscando 30 profissionais para preencher vagas na equipe técnica. A demanda não está restrita ao estado pernambucano, inclui também filiais do instituto nas cidades de Curitiba-PR e Sorocaba-SP. Os interessados precisam ter curso superior completo em ciência da computação ou áreas afins e conhecimentos em inglês.
Além desses preceitos os candidatos precisam ter conhecimento em uma das áreas específicas demandadas: Android, JAVA, J2SE, .Net/PHP ou Testes. Para participar da seleção os interessados devem se inscrever imediatamente (ou atualizar seus dados, caso já sejam cadastrados) no Banco de Currículos do Cesar – acesso através do Link Trabalhe no Cesar do site do instituto (www.cesar.org.br).

Universitários

A seleção para estagiários também acontece durante o mês de agosto. Os alunos já inscritos no banco de currículos do Cesar e que atendam ao perfil desejado (cursando a partir do 5º período) do curso de ciência da computação, engenharia da computação, engenharia eletrônica ou áreas afins já estão automaticamente concorrendo. Novas inscrições devem ser feitas site.
Outros requisitos necessários para estagiar no Cesar incluem conhecimentos em fundamentos de ciência da computação, linguagem de programação (Java ou C ou C ou C#), inglês intermediário e disponibilidade para estagiar seis horas por dia. São oferecidos bolsa auxílio compatível com o mercado, vale refeição ou alimentação, plano de saúde, plano odontológico e vale transporte.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Índices Solr - Atualiza ou Deleta?

De tempos em tempos, no trabalho com Solr há um problema comum - quando você atualizar a estrutura do índice Solr. Há várias razões para estas mudanças - os novos requisitos funcionais, otimização, ou qualquer outra coisa - não é importante. O importante é as perguntas que surgem - devemos remover o índice, ou simplesmente mudar a estrutura e fazer uma indexação completa? Contrariamente às aparências, a resposta a esta pergunta depende de as mudanças que fizemos na estrutura do índice.

Pessoalmente, eu sou um defensor de soluções que têm a menor chance de causar problemas - Eu só gosto de dormir à noite. Acho que a remoção do índice depois de atualizar sua estrutura e, em seguida, fazendo a correção monetária integral dos dados é uma dessas soluções, pelo menos na minha opinião. Estou ciente, no entanto, que este tipo de solução nem sempre é aceitável. Então, quando não somos obrigados a remover o índice, e quando é que vai nos expor para potenciais problemas com o Solr quando não fazê-lo?

A resposta à pergunta depende o que mudou na estrutura do índice. Tais mudanças podem ser divididas em três áreas que abrangem a maioria das mudanças que fazemos na estrutura do índice:

  • Adição / remoção de novo campo
  • Modificação semelhança
  • Campo de modificação

Adição / remoção de novo campo

No caso do primeiro tipo de modificação da matéria é muito simples - se adicionar ou remover um novo campo no schema.xml não há necessidade de remover o índice inteiro antes de reindexação. Solr lida com a adição de um novo campo para o índice atual. Claro, você deve estar ciente de que os documentos que não será após esta operação não será re-indexados ou atualizada automaticamente.

Modificação semelhança

No segundo caso - a mudança da classe que é responsável por Similaridade também não nos força a excluir o índice depois da mudança. Mas, ao contrário do exemplo anterior, se quisermos que Solr calcule corretamente a pontuação e, portanto, para classificar na ordem correta, seremos forçados a reindexar todos os documentos anteriormente presentes no índice.

Campo de modificação

Vamos parar um minuto sobre o terceiro caso. Vamos supor que nós modificamos um pouco o campo no índice por um motivo prosaico - não estamos mais interessados na normalização do seu comprimento. Montamos omitNorms = "true" (presumo que a configuração anterior foi omitNorms = "false"). Se reindexar todos os documentos, os índices Lucene, nos segmentos combinados, ainda terá informações sobre a normalização do comprimento do campo. Algo deu errado. Este é precisamente o caso em que é necessário para excluir o índice após a mudança em sua estrutura, e antes da correção monetária integral. À primeira vista, parece que esta é uma mudança muito pequena, mas pensando mais longe, temos alguns efeitos colaterais da mudança. Vale lembrar que algumas das propriedades do campo são substituídos por outros, como no caso de normalização do comprimento - se um segmento terá normalização do comprimento, e o segundo não,é quando você combina os segmentos, você vai ter a normalização do comprimento naquele que foi criado.

Texto de Texto Original: JavaLobby

Uma dura crítica a Oracle pelos Usuários Java

Texto de Andrew Binstock traduzido por ALJUG,

A noticia que houve erros no compilador Java HotSpot 7 começou a vazar rapidamente, mas o que realmente aconteceu foi uma ruim tomada de decisão da Oracle para enviar o compilador ciente de que os defeitos conhecidos causaria um ou dois tipos de erros: pendurar o programa ou silenciosamente gerar resultados incorretos. Dado que Java 7 levou cinco anos para ver a luz, parece-me, e para muitos outros, que a Oracle poderia ter esperado um pouco mais para corrigir o bug antes de liberar o software. Na grande maioria, há um sentimento na comunidade Java que a Oracle não entende Java (apesar da aquisição anterior da empresa BEA). Que pode ou não ser, mas eu teria esperado para compreender o software da empresa o suficiente para não enviar um compilador com defeitos.

O problema, pelo que se sabe até agora, deriva de um interruptor de otimização da linha de comando do compilador Java. Este switch de loops incorretamente otimizado , resultando em vários erros relatados. No Java 7, essa opção é ativada por padrão, enquanto ele estava desligado por padrão nas versões anteriores. Independentemente do estado do interruptor, as otimizações resultante não foram testados suficientemente.

Este é um problema curioso, porque os compiladores são um dos produtos mais comprovadamente fácil de testar. Arquivo de texto, fora do arquivo binário facilmente analisado. Ou no início do processo de compilação: arquivo de texto in, out AST. A geração de fácil entrada e validação simples de saída tornando possível criar literalmente dezenas de milhares de testes de regressão que podem explorar cada detalhe do código gerado de forma automatizada. Estes testes são conhecidos por ser especialmente importante no caso de otimizações porque os defeitos no código otimizado é muito mais difícil para os desenvolvedores localizar e identificar. O contrato implícito pelo compilador é que vai a partir do código de depuração durante o desenvolvimento de código otimizado para a liberação que não muda a funcionalidade. Conseqüentemente, otimizações devem ser testados com cuidado extra.

Mas mesmo se o teste da Oracle em casa não estava completa, eu tenho que saber porque eles não estavam testando o código em algumas das grandes bases de código open-source disponíveis no momento. Um programa que reportou o bug fatal foi Apache Solr, que a maioria dos desenvolvedores concordaria é um alto perfil, projeto open source. Projetos como Solr fornece bancos de ensaio quase ideal: uma base de código grande que é amplamente utilizado. Certamente, a Oracle não teria que decifrar para escrever UATs e outros testes para validar o que o compilador fez com o código Solr. Mas, na verdade, não tem que escrever um teste em tudo. Ele simplesmente são necessários para executar o pacote da falha de segmentação SIGSEGV.
Eu tenho a esperança de que este evento será uma lição afiada para Oracle para começar a usar os codebases que está à sua disposição como um terreno fértil para provar suas ferramentas. Enquanto o desleixo é perturbador, é agravada pelo fato de que os mesmos defeitos podem ser encontrados no Java 6. A razão, de repente, aparecem agora é que o interruptor de otimização está desativado por padrão no Java 6, enquanto que no Java 7 não está. Isto sugere que os testes da Sun não era melhor do que da Oracle. (E, dado que grande parte da equipe do JDK da Oracle é a mesma equipe que estava na Sun, esta não é uma surpresa.) A diferença crucial é que a Oracle sabia sobre os bugs antes do lançamento e foi adiante com o lançamento de qualquer maneira consciente dos problemas.

Decisão da Oracle era política, não técnica. E aqui a Oracle realmente precisa reavaliar seu compromisso com seus usuários. Java é uma tecnologia da empresa suficientemente importante .O futuro a longo prazo de Java, pelo menos a linguagem, está na balança.

Update: Os defeitos serão corrigidos na Java 7 Update 2. Claramente, sugerimos que esperem até que os navios da liberação sejam descaregados e é um conselho que dou para qualquer migração de projetos para esta versão.

Texto Original: Dr.Dobbs

NetBeans 7.0.1 Sincronizado com Java 7

Embora o lançamento do NetBeans 7.0 tenha oferecido suporte a Java 7, ele não era totalmente compatível com essa plataforma. Agora, os desenvolvedores do NetBeans lançaram, como planejado, o NetBeans 7.0.1, que é certificado para a versão final do Java 7.

A atualização também traz o Glass Fish, atualizado para 3.1.1, melhorias de integração com WebLogic, e o que os desenvolvedores descrevem como um "aumento significativo de qualidade" com a inclusão de patches recentes. NetBeans 7.0.1 será uma atualização automática para os usuários do NetBeans 7.0. Novos usuários podem baixar uma edição apropriada do NetBeans 7.0.1 da página de download.

Fonte: Under-Linux