sábado, 30 de abril de 2011

Aplicativo em Java Define novo método de cifragem de passwords

Investigadores do instituto Max-Planck e Axioma Research desenvolveram um novo método para criar passwords, tornando-as mais difíceis de serem descobertas, mas fáceis de serem lembradas.

O projecto combina “dinâmicas não lineares” e caos para criar passwords CAPTCHA, ou p-CAPTCHA (o p refere-se a passwords), que sequências de caracteres referentes à password. Aparentemente complicado, o método exige apenas que o utilizador se lembre de parte da password: uma pequena aplicação Java completaria o resto, automaticamente.

Para usar a aplicação Java, a passwords precisa de ter duas partes: uma fácil de recordar e outra complexa. O utilizador só terá de se lembrar da parte fácil porque a aplicação Java cria uma sequência CAPTCHA para se introduzir a componente mais rebuscada.

A p-CAPTCHA é cifrada utilizando a parte fácil da password. Para aceder ao software ou sistema, o utilizador entra com a password simples e a p-CAPTCHA é exibida na tela. Só é preciso interpretar as letras e digita-las, fazendo assim toda a descodificação do software.

De acordo com o estudo apresentado, “The weak password problem: chaos, crititally, and encrypted p-CAPTCHA’s”, a segunda componente da password é “transformada numa imagem CAPTCHA e protegida combinando um sistema dinâmico bi-dimensional perto de uma transição de fases, de maneira que os ataques tradicionais mais fortes se tornam ineficazes”.

Ao criar a parte “fácil” da password, o utilizador pode ainda fazê-la tão complexa quanto antes. Mas quando um hacker se depara com a p-CAPTCHA gerada pela aplicação Java, precisará de fazer uma interpretação.

Ao criar a password, a p-CAPTCHA é gerada utilizando um processo de “evolução caótica”, o qual gera uma sequência baseada em matemática tão complicada que até computadores têm dificuldade em interpretar. Os investigadores afirmam que essa tecnologia poderá ser implementada numa série de sistemas de dispositivos ou computadores já existentes.

Fonte: ComputerWorld PT

OGC Lança padrão Java para softwares geoespaciais

Membros do Consórcio Geoespacial Aberto (OGC, em inglês), votaram e escolheram a Interface GeoAPI 3.0 como um padrão da OGC.

O padrão GeoAPI fornece um conjunto de interfaces de linguagem Java baseado nas séries ISO 19100 de modelos abstratos geoespaciais para metadados, além de dois resumos de especificações OGC para metadados e sistemas de coordenadas de referência.

Além de produzir esta seleção de interfaces em linguagem Java, o grupo de trabalho do padrão GeoAPI 3.0 produziu um conjunto de testes, através do qual os desenvolvedores que implementam a interface Java, podem testar suas implementações.

O projeto GeoAPI emerge dos esforços realizados pelo OGC Geographic Objects, e representa o esforço colaborativo dos participantes de diversas instituições e comunidades de softwares. O padrão GeoAPI fornece um conjunto de interfaces na linguagem Java, para ajudar projetistas a produzirem softwares geoespaciais de alta qualidade. Este trabalho não abrange todos os padrões OGC.

Os documentos do padrão GeoAPI 3.0, incluindo arquivos Java e esquemas, estão disponíveis clicando aqui

Fonte: Mundo Geo Texto redigido por:Alexandre Scussel

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Google Code Jam 2011 Inscrições abertas!

Olá Pessoall,

Você está pronto para testar suas habilidades de codificação novamente este ano? As inscrições estão abertas para o Google Code Jam 2011, a fase de qualificação será no dia 06 de maio.

Visite http://code.google.com/codejam para registrar, leia os Termos, vá para as perguntas freqüentes, e na prática em problemas de concursos anteriores.

Se você precisa de uma atualização rápida sobre como Code Jam funciona, confira nosso novo Guia de Início Rápido.

Este ano, você pode ganhar uma camisa Code Jam para aqueles que ficarem no top 1000, se você chegar ao top 25, vamos levá-lo ao nosso escritório em Tóquio para treinar contra o seu companheiro codificadores. No final, apenas um pode levar para casa o prêmio de mais de$ 10.000 - e o título de Campeão do Code Jam. Will Egor vai levar o ouro novamente, ou vai ser você?


Lembrando que o Google Code Jam não é apenas para Java, mais também para outras linguagens, então vale a pena participar! Ano passado eu fiquei em 36758 cheguei quase lá rsrsrsrsrsr, com 10 pontos, esse ano eu esterei denovo e você vai ficar de fora?

Até lá!

Fonte: A equipe Code Jam

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Decisão do Julgamento Oracle-Google fica para novembro

"Eles não conseguem escrever em linguagem clara", afirma juiz, irritado com o atraso. Gigante é acusada de copiar códigos Java e utilizá-los no Android.

O processo que a Oracle move contra a Google só deverá ter um veredicto em novembro, afirmou o juiz responsável pelo caso, William Alsup, da corte distrital de São Francisco, nos Estados Unidos.

A Oracle acusa a gigante das buscas de utilizar ilegalmente códigos Java proprietários em sua plataforma móvel, o Android. A ação foi formalizada em agosto do ano passado, mas, embora o juiz queira decidi-la ainda em 2011, é bem provável que não consiga.

Segundo o advogado da Google, Scott Weingaertner, o Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos Estados Unidos acatou seu pedido e reexaminará a acusação da Oracle de quebra de propriedade intelectual.

Não é raro que o réu solicite a revisão de patentes em casos como esse. O Escritório, caso aceite o pedido, poderá invalidar a acusação ou decidir não tomar posição. Em geral, tal ação visa apenas adiar o fim do processo

Alsup não parecia disposto a deixar que qualquer contratempo postergasse sua decisão. Ele salientou que gostaria que o caso terminasse até o fim de novembro, já que só até lá sua assistência jurídica estará disponível.

Essa assistência jurídica fica, em geral, um ano acompanhado o juiz, ajudando-o com pesquisas e sugestões. O litígio entre Oracle e Google, por ser complexo, torna tal auxílio indispensável e, de acordo com Alsup, seria um “grande fardo” ter de trazer outros funcionários para a tarefa.

“Vocês têm um luxo de recursos que eu não tenho”, disse aos advogados das empresas, no encontro que tiveram na última quarta-feira.

A porta-voz da Oracle recusou-se a comentar os recentes acontecimentos. Os representantes da Google também nada explicaram.

“É frustrante observar que esses dois enormes escritórios de advocacia – de acusação e de defesa – não conseguem escrever em linguagem clara, de modo que não tivéssemos que passar por tudo isso”, afirmou Alsup, depois de ouvir por três horas os advogados discursando sobre como as patentes deveriam ser interpretadas e qual o efeito que que o veredicto teria sobre seus clientes.


Fonte: IDGNOW Texto de James Niccolai

quinta-feira, 21 de abril de 2011

NetBenas 7 suportará o Java 7

A Oracle anunciou a disponibilidade do NetBeans 7.0, que traz como recurso chave o suporte para Java 7 (funcionalidades do JDK 7). A versão 7.0 do NetBeans irá permitir que desenvolvedores Java possam usar um IDE familiar durante o teste de novos recursos, como suporte para strings em caso de declarações, umimproved type inference e suporte para linguagens Collection e JSR292 (Dynamic Typed Language support in the JVM).

Para os desenvolvedores Java que não estão usando Java 7, ainda há uma vasta gama de melhorias no NetBeans 7. Por exemplo, uma melhor integração com o Oracle WebLogic Server e suporte para banco de dados Oracle, com um simples assistente de conexão e Glassfish 3.1, com o gerenciamento remoto para as instâncias e os aplicativos implementados para fazer o trabalho do NetBeans 7.0, de forma mais amena com as plataformas de aplicativos populares.

Maiores detalhes podem ser vistos nas notas de lançamento do NetBeans 7.0. Ele pode ser baixado em pacotes para o Java SE, EE, C / C + +, Php ou todos as linguagens suportadas para rodar em Windows, Linux, Mac OS X, ou Solaris (em 86 ou SPARC).

Tecnologias Suportadas:
  • Java EE 6, Java EE 5 and J2EE 1.4
  • Java ME SDK 3.0
  • Java Card 3 SDK
  • Struts 1.3.8
  • Spring 3.0, 2.5
  • Hibernate 3.2.5
  • Java API for RESTful Web Services (JAX-RS) 1.1
  • Java Wireless Toolkit 2.5.2 for CLDC
  • Issue Tracking
    • Bugzilla 3.4 and earlier
    • Jira 3.4 and earlier
  • C/C++/Fortran

  • PHP 5.3, 5.2, 5.1
  • Groovy 1.6.4
  • Grails 1.1
  • Apache Ant 1.8.1
  • Apache Maven 2.2.1 or later
  • VCS
    • CVS: 1.11.x, 1.12.x
    • Subversion: 1.5.x, 1.6.x
    • Mercurial: 1.5
    • ClearCase V7.0
    • Git 1.7.х

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Serpro alerta Oracle contra monopólio

O presidente do Serpro, Marcos Mazoni, de um recado explícito à Oracle nessa quinta-feira, 14, ao falar no 1º Fórum de Governo, promovido pela própria empresa.
Segundo o site Convergência Digital, o temor é de uma mudança de modelo no desenvolvimento de algumas ferramentas, especialmente Java e MySQL, ambas desenvolvidas pela Sun – comprada pela Oracle em abril de 2009 por US$ 7,4 bilhões.
Um dos temores é de monopolização das populares tecnologias surgidas na década de 1990.
“Há uma preocupação quanto a se nós devemos continuar investindo nessa ferramenta (Java). Se ela continuará tendo investimento que a Sun fazia e que, vocês me perdoem a sinceridade, a Oracle não vem fazendo”, disse Mazoni, conforme registrado pelo Convergência Digital.
Um dos principais frameworks do governo federal, o Demoiselle, é baseado em Java.
Ele é a ferramenta base de desenvolvimento por todas as empresas que fornecerem software à administração pública, visando a padronizar as soluções tecnológicas do governo, a fim de garantir interoperabilidade e geração de software livre.
A principal preocupação da administração pública é que o Java e o MySQL se tornem dependentes tecnológicos de novas soluções proprietárias.
“A minha expectativa é de que se retome esses relacionamentos de comunidade, de ferramentas que são abertas, e que vocês (Oracle) ganhem os seus negócios pela qualidade do produto, e não pela impossibilidade de liberdade, que é o que a gente mais briga no mundo software livre”, diz Mazoni.
Hoje, segundo o Comitê Técnico de Implementação do Software Livre (CISL), sistemas de informação e serviços de correio eletrônico são as áreas que mais utilizam SL significativamente.
O levantamento indica também uso relevante em servidores, especialmente em universidades.

Fonte: Baguete . Texto redigido por: Guilherme Neves

Oracle vai lançar a JAVA MAGAZINE(?)

Java Magazine é uma fonte essencial de conhecimento sobre a tecnologia Java,e aplicações baseadas em Java para pessoas que dependem do dele na sua carreira profissional (ou que aspiram).

A revista contém artigos direta dos engenheiros Java da Oracle, bem como a comunidade Java em geral.
Áreas de tópicos irão incluir:

  • Java notícias e eventos da comunidade"Java em Ação" (histórias de aplicação Java)

  • Arquitetura Java

  • Programação Java Enterprise

  • Programação em várias Linguagens(Espanhol,Português,Inglês)

  • Rich Client / Desenvolvimento Web

  • Mobile e Desenvolvimento Embarcado
A primeira edição de Java Magazine vai aparecer no final de julho e publicada bimestralmente em formatos web e móvel. Para quem quiser receber estas edições, clique aqui e cadastre-se!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Caso Oracle-Google dá aula de Java para Juiz

Os advogados da Oracle e da Google deram esta semana ao juiz, que supervisiona a sua disputa por patentes do Java, um tutorial que assinalou a complexidade do caso entre as duas empresas.
O juiz William Alsup teve uma visão geral do Java ,uma explicação de termos como “bytecode”, compilador, biblioteca de classes e código legível por máquina.
O tutorial foi para o preparar para uma conferência entre as partes (também chamada de audiência Markman) daqui a duas semanas, onde ele terá de resolver os litígios entre as duas partes sobre como a linguagem nas patentes Java da Oracle deve ser interpretada. Também será útil para ele se os dois lados não resolverem o caso e este tiver de ir a julgamento.
A Oracle processou a Google em Agosto passado, alegando que o seu código-fonte aberto do sistema operativo Android viola patentes do Java e direitos autorais (“copyrights”) que a Oracle herdou quando adquiriu a Sun Microsystems. A Google nega qualquer irregularidade e caracterizou o caso como um ataque ao “open source”, ou código aberto.
Alsup ouviu atentamente enquanto os dois lados, usando projectores, gastaram cada um 30 minutos a descrever algumas das tecnologias em causa no caso.
O juiz mostrou pelo menos uma compreensão básica dos computadores. Num dado momento, um advogado da Google, Scott Weingaertner, descreveu como um computador típico é composto de aplicações, um sistema operativo e o seu hardware. “Eu percebo isso”, disse Alsup, pedindo-lhe para prosseguir.
Mas ele teve de colocar várias questões para entender alguns aspectos do Java, incluindo o conceito de bibliotecas de classes Java. “Ao vir para a audição de hoje, não conseguia entender o que se entende por uma ‘class’”, admitiu.
O advogado da Oracle, Michael Jacobs, explicou como os programadores escrevem código Java e o executam num compilador para produzir o “bytecode”. Esse código pode ser executado numa Java Virtual Machine instalada em qualquer tipo de computador, explicou ao juiz, dando ao Java a sua característica “write once, run anywhere” [escrever uma vez, executar em qualquer computador].
A audição não era um espaço para argumentos mas, inevitavelmente, os advogados discordaram sobre vários assuntos, dando um gostinho do que pode ocorrer no julgamento.
Jacobs tentou enfatizar as semelhanças entre o Android e os modelos de programação Java. Os programadores do Android escrevem o código em Java e executam o código num compilador, disse, apesar de o código ser convertido em ficheiros .dex que correm na máquina virtual Dalvik da Google e não numa Java Virtual Machine. Mas o princípio é o mesmo, defendeu.
“O nosso argumento básico é que, tendo escolhido essa semelhança de arquitetura – e vamos provar isso no julgamento – a [Google] não tem muita escolha a não ser incorporar as invenções dessas patentes” no Android, considera Jacobs.
O advogado da Google enfatizou que as máquinas virtuais têm existido desde os anos 1960 e que a Java Virtual Machine da Sun só apareceu em 1994. A Google considera as invenções nas patentes da Oracle como “melhorias de eficiência” para o Java e “invenções muito elementares”, disse, ao invés de central para o modelo do Java.
Os dois lados também discordam sobre como as patentes devem ser interpretadas. Por exemplo, a chamada patente ‘104 diz: “um método e aparelho [“apparatus”] para gerar código executável e resolver referências de dados no código gerado é divulgado”.
A Google considera que “resolver” o código exige re-escrevê-lo, enquanto a Oracle discorda, diz Weingaertner. A interpretação pode desempenhar um papel determinante sobre se a Google terá violado a patente.
Os dois lados também discordam sobre como a Google força os fabricantes de telemóveis a adaptar o seu código fonte do Android. Weingaertner considera que os fabricantes são livres de modificar o código da forma que quiserem. “As pessoas podem fazer o que quiserem com ele”, disse.
Jacobs argumenta que não é o caso. AcGoogle “encoraja fortemente” os programadores a não implementarem o seu próprio código, disse o advogado da Oracle.
“Vemos as duas empresas à procura de coisas muito semelhantes. Nós visamos a compatibilidade Java, eles querem a compatibilidade Android”, disse Jacobs, salientando novamente as semelhanças entre os dois modelos.
Alsup disse aos advogados que tinham feito “um trabalho muito bom”. Weingaertner e Jacobs recusaram comentar a audiência.
O julgamento está marcado para Outubro deste ano.


Poxa! como eu queria está presente nesse jugamento! Até mais pessoall.

Twitter muda front-end de Ruby para Java

No final de outubro de 2010, o Twitter começou a desenvolver um novo mecanismo de busca em tempo real que traria muitos benefícios, entre eles: melhora de desempenho, redução do tempo de resposta (ou latência), suporte a desenvolvimento de novas funcionalidades de pesquisa, maior disponibilidade e – principalmente – suporte ao crescimento exponencial de usuários do serviço. E na semana passada foi finalizada uma mudança de grande impacto nesta área: a troca dos componentes de "front-end", que recebem as requisições das aplicações no lado do cliente (vindas do Twitter.com, widgets, aplicações móveis etc.). O novo front-end, batizado de Blender e criado em Java, substituirá totalmente a antiga implementação em Ruby on Rails.

A mudança do front-end gerou efeito muito significativo: foi reduzida em três vezes a latência média das buscas. Segundo a equipe do Twitter, na época do Tsunami no Japão e antes da disponibilização do Blender, o alto volume de pesquisas aumentou a latência consideravelmente. Em um momento de pico, pesquisas por #tsunami, por exemplo, chegaram a demorar 800 milissegundos para mostrar resultados. Já com o uso do Blender, o tempo de resposta em condições similares de carga caiu para 250ms.

A arquitetura adotada no Blender resolve algumas ineficiências do modelo anterior. Os novos serviços de agregação de dados são completamente assíncronos e não bloqueantes, o que aumenta consideravelmente a escalabilidade do mecanismo de buscas. Outra característica relevante é a organização dos serviços conforme a categoria de resultados, por exemplo: Top Tweet, Real-time, Geo Index. Também foi projetada uma estrutura de workflow para resolver, de maneira mais eficaz, as dependências e a integração entre os serviços no processamento das buscas. O objetivo dessa camada de workflow é atuar como um proxy (intermediário), resolvendo os dados obtidos pelos serviços de pesquisa de forma transparente para o cliente.

O Blender foi construído sobre o Netty, uma biblioteca NIO (New IO) extremamente escalável e escrita em Java, que foi criada com o objetivo de tornar mais rápidos o desenvolvimento e a manutenção de aplicativos em rede. O Netty foi a alternativa escolhida pelos engenheiros do Twitter, depois de também avaliarem o Mina e o Jetty. Entre os motivos para a escolha do Netty, foram apontados uma API mais limpa, maior documentação e o fato de o Netty já ser usado em outros projetos do Twitter.

Para garantir a disponibilidade do seu serviço de pesquisas, o Twitter continuará por algum tempo usando o front-end antigo em Ruby on Rails e roteando as requisições para o Blender. A próxima etapa será eliminar totalmente o front-end em Rails e conectar os usuários diretamente ao novo front-end.

Esta materia foi Postado por Eder Magalhães em 08 Abr 2011 07:15 AM no InfoQ Brasil
Titulo postado no Guj

quarta-feira, 6 de abril de 2011

JavaScript passa Java na popularidade em Open Source

As taxas de adoção Linguagem de programação são difíceis de determinar, mas sempre todos temos interesse de saber. Nós tentamos medir em uma pesquisa de linguagem Github e o Índice TIOBE. Agora a RedMonk publicou alguns dados sobre código de gerenciamento de fornecedores Black Duck . O mesmo tem uma base de conhecimento contendo uma quantidade enorme de código-fonte aberto. O RedMonk deu dados sobre quantas linhas de cada linguagem de programação pode ser encontrada em sua base de conhecimentos. Não é uma representação perfeita do uso da linguagem, mas fornece algumas dicas sobre o que os desenvolvedores de código aberto estão fazendo e escolhendo e JavaScript viu um grande crescimento em 2010, sem surpresas. Na verdade, ele superou o Java, que caiu na escolhas dos desenvolvedores. A lingugem C ainda é o mais popular, e teve realmente um pequeno solavanco entre 2009 e 2010.

Stephen O'Grady's RedMonk conclui:
"Com a ressalva, então, que os dados acima, é simplesmente o que é mensurável pela Black Duck e não pode portanto ser considerada representativa no sentido estatístico rigoroso de desenvolvedores em todo o mundo, talvez seja hora de você olhar para o JavaScript."

Fonte: ReadWrite Texto de By Klint Finley / April 5, 2011 9:35 AM Traduzido por ALJUG.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Crianças aprendem a programar joguinhos no celular

O Greenfoot (www.greenfoot.org) é um software livre que ensina crianças a programar celulares, através de joguinhos, que combina um framework para desenvolvimento em Java com um ambiente de desenvolvimento integrado, onde a parte visual é trabalhada através de jogos.

Ele foi criado na Inglaterra, na Universidade de Kent, com o intúito de desenvolver a lógica em crianças a partir de 5 anos. Hoje ele é utilizado por vários locais no mundo e até em cursos de ensino superior. Alguns países como Espanha, Itália, França, China e até mesmo o Brasil, já possuem o tutorial do Greenfoot traduzido para a sua linguagem nativa.

O melhor de tudo é que para escrever código no Greenfoot não é necessário um computador potente, ele é leve e roda até naqueles computadores que já estão indo para a sucata. Muitas escolas, que hoje não tem equipamentos sofisticados, podem usar seu laboratório de informática com máquinas bem simples, reforçando o desenvolvimento educacional de seus alunos a partir do Greenfoot.

A utilização do Greenfoot na educação é realizada principalmente através do desenvolvimento de jogos, porém pode ser utilizado para o desenvolvimento de aplicações em geral, desde que estas possuam uma parte gráfica.

Por isso, é um software fácil de ser utilizado e dinâmico. Em sua interface gráfica, podem ser criados e colocados objetos que representam um mundo. Esses objetos podem adquirir papéis diferentes, como: mundo, ator do mundo ou simplesmente um objeto do mundo. Esses objetos possuem algumas ações pré-definidas e estas podem ser programadas e ampliadas.

O material do Greenfoot é muito bem documentado, porém, em sua maioria, os textos são fornecidos apenas na língua Inglesa. Desafio: Quase todos os documentos ainda não possuem tradução para o português.

A proposta de trabalho do DFJUG para nossa comunidade é trazer o Greenfoot para as escolas e telecentros brasileiros. Imaginem como isso iria ajudar crianças que já nascem com a habilidade natural de ”mexer” em computadores, celulares e outros equipamentos eletrônicos, aquilo que a psicologia chama talento para a análise lógico-simbólica? Elas estariam desde pequenas em contato com as novas tecnologias e reforçando o desenvolvimento de seu raciocínio lógico.

O DFJUG convidou a colega Luciana Pereira de Araújo, de Blumenau (SC), para coordenar a comunidade interessada em participar desta importante e bonita atividade. Nossa proposta é comunitariamente trabalharmos da mesma forma como fizemos, à SertãoJUGdois anos atrás, no nosso curso de engenharia de software livre e gratuito JEDI (www.dfjug.org/jedi/index.jsp)
, que hoje é um sucesso e atendeu até agora mais de 28.900 alunos interessados. Tivemos vários encontros em Brasília e na sua cidade com a Luciana, quando nasceu a idéia de trazermos para o Brasil o Greenfoot.

Ela é uma experiente desenvolvedora de dispositivos embarcados e, a primeira vez que ouvimos falar dela foi durante a última copa do mundo, quando nos informou sobre um software livre que tinha desenvolvido para monitorar a tabela Copa do mundo em J2ME. O software apresenta todas as tabelas de jogos da copa do mundo 2010 separadas por grupos. Permite que seja preenchida a pontuação de cada jogo, como é feito em uma tabela da copa comum. O diferencial é que, conforme a pontuação é preenchida pelo usuário, as tabelas das quartas de final, semi-final e final são preenchidas com os times "automaticamente". E, caso seja alterada a pontuação, essas tabelas são atualizadas dinamicamente. Caso queiram baixá-lo, mais detalhes sobre este software você encontra em : www.dfjug.org/boletins/bolet_815.html.

Ela é programadora Java, formada em Técnico de Software pelo CEDUPHH (Blumenau-SC) e em breve e, em breve, em Ciência da Computação pela Universidade Regional de Blumenau (FURB). Ministra cursos de programação de Java, J2ME, Delphi e SQL básico em escolas de informática de sua cidade.

Luciana, uma entusiasta do Greenfoot, pergunta: O que falta para que tudo isso ocorra?
- Primeiramente é importante envolver a comunidade Java interessada em colaborar nesta ação;
- Segundo é necessário termos um bom material traduzido e de fácil compreendimento. O processo de aprendizagem de uma criança Inglesa não é o mesmo que o de uma criança Brasileira, por isto, o material deve ser adequado às nossas necessidades, apresentando este conteúdo de uma linguagem simples e compreensível para as crianças da nossa realidade;
- O terceiro passo é divulgar esse material, nas escolas, comunidades de bairro, telecentros, e entre as próprias crianças conhecidas;
- e, por fim, a parte mais desafiantes será convencer as escolas, e o Estado, a implantar esse novo conceito de ensinar.

“Tive uma experiência em uma escola aqui de Blumenau, onde apresentei um Jogo e um programa que ensina a tabuada com figuras, ambos desenvolvidos no Greenfoot. O diretor dessa escola ficou muito empolgado, já queria que eu gravasse em um CD para que os alunos levassem para casa. Apresentei também para outras pessoas e escolas e a maioria pareceu se empolgar bastante com o software”.

Dessa forma, as etapas que temos pela frente são:
1 – Convidar a comunidade Java Brasiliera a colaborar;
2 – Traduzir o material integral;
3 – Transformar o conteúdo em uma linguagem mais simples;
4 – Revisar o material traduzido e formatado;
5 – Desenvolver aplicativos e jogos para crianças brasileiras;
6 – Divulgar o Greenfoot entre a comunidade interessada.

Se você se interessar em participar deste grupo conosco, caso tenha disponibilidade e um pouco de tempo em sua semana para colaborar, entre em contato por e-mail com lucianahh@gmail.com, informando seu nome e em que etapa deseja contribuir.

Se não poder ajudar agora, tudo bem, colabore divulgando este texto para todos os desenvolvedores Java que você conhece e que acredita estejam interessados em participar.

Juntos podemos produzir este material para as crianças brasileiras, pois temos a certeza de que, quanto mais pessoas se unirem a esta ação, maior será a probabilidade de obtermos sucesso.

Participe!

sábado, 2 de abril de 2011

FLISOL 2011 MACEIÓ

Boa Noite pessoall,

Estou aqui para divulgar o Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre, que vai ter a minha participação falando Sobre Aljug, mais informações clica aqui .

Essa já é a segunda palestra sobre o tema e estamos aqui para a divulgação e a explanação do real objetivo do nosso grupo.

Conto com a presença de todos vocês!

Até Mais.